segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O último e épico episódio de Dexter - Remember The Monsters?

Cuidado - caso não tenha assistido ao episódio pare por aqui: spoilers



  Eu estou em dívida com meus leitores - se é que tenho algum -, e, na verdade, minha explicação não é muito profissional, contudo, espero que entendam. Ando um pouco sem tempo para assistir às minhas séries e, as poucas que assisti e jurei publicar o review, não publiquei. A explicação é simples: Eu não tive comprometimento e nem vergonha na cara. Não prometerei ter agora, mas com certeza me esforçarei mais.

          ***


 Não tinha como deixar de publicar, mesmo que de forma tardia, a minha opinião e visão sobre o último episódio de Dexter. A série me conquistou aos poucos, confesso que não sentia fé na trama ao longo dos primeiros episódios, porém, o psicopata Morgan me conquistou e seu cérebro, forma de pensar e agir, me encheram de curiosidade e entusiasmo.

O Dexter já vinha demonstrando alguns sintomas de sentimento desde que seu filho, o pequeno Harrison nasceu, na verdade, ele demonstrou ser diferenciado de outras pessoas que sofrem de psicopatia quando passou a ser o código instruído por seu pai. Todas as informações que nos são dadas sobre os psicopatas é que eles são extremamente racionais, tão racionais, que esta frieza invalida qualquer tipo de sentimento, mas o Dexter mostrou-se diferente.

Eu sempre soube que o que ele sentia por sua irmã era grande, na verdade, ela realmente era a única pessoa com quem ele realmente se importava, desde o primeiro episódio.

O final da série foi uma surpresa para mim. Muitos fãs da série pediam para que D. morressem em uma cadeira elétrica, já eu simpatizei tanto com o personagem que estou mais no estilo de Deb, eu tenho tanta compaixão por ele, que torci a cada minuto por um final feliz. Acredito que o desfecho escolhido pelos roteiristas foi perfeito, porém um pouco irreal demais para uma série que se mostrou pé no chão durante suas oito temporadas.



Primeiro, ele realmente decide fugir com a louca da Hannah, que confesso ter um pingo de apresso, e depois ele desiste de matar seu maior inimigo pois resolveu ter consciência nos 45 do segundo tempo e, claro, a imagem de seu pai, que o acompanhou durante toda a jornada, some, já cumpriu o seu dever. Eu logo saquei que aquilo daria errado, mas nunca imaginei que quem se prejudicaria mais com tudo isso seria Deb.

O cara foge, atira nela e ainda consegue fugir ferido, buscando vingança no hospital em que foi internada. O Dexter não consegue embarcar, recebe uma ligação e vai correndo ficar ao lado de sua irmã, que, até então, se encontrava em um quadro estável, o que ele não esperava é que isso iria mudar drasticamente.

Ao ver que sua irmã iria depender de aparelhos para viver, Dexter enlouqueceu, friamente, claro. E essa foi a parte que mais gostei. Com Saxon preso, D. deve uma saída brilhante ao matá-lo na prisão em frente às câmaras e fazendo ser e parecer legítima defesa. Arrasou, garoto.

A parte mais triste foi ve-lo se despedindo de seu filho. Quando Hannah embarcou com o pequeno Harry, eu já imaginava que seria a última vez que eles se veriam, e percebi que D. confiava mesmo na moça, visto que deixou com ela a pessoa que mais se importava depois de Deb.



Podem falar o que quiserem, achei lindo ele desligar os aparelhos de Deb e jogá-la no mar. Li em um review que teria sido indigno jogá-la no mar por ser o local onde ele costumava jogar os corpos das pessoas que matava. Eu achei que fez sentido, sempre entendi que apesar de matá-los, ele desejava paz para estas pessoas, e o mar, lugar que sempre amou, seria o local ideal.
A única cena que achei forçada foi a do furacão. Quais as chances reais de uma pessoa sair viva nestas condições? Mas gostei de ele ter saído vivo e procurar viver a vida em algum lugar em que não consiga atingir negativamente às pessoas que ama. Ele, diferentemente de nós ser humanos repletos de sentimentos, demonstrou o verdadeiro amor, altruísta. Ele preferiu viver só, a arriscar fazer mal ao Harrison ou Hannah. Melhor ainda foi que ninguém descobriu a outra face de Dexter.

Mas afinal, ele continuará sendo um serial Killer? Outra falha foi que os outros personagens não concluíram suas histórias. Acredito que seja muito difícil mesmo colocar um ponto final em uma série como esta, porém, aquelas pessoas fizeram parte de toda a trama e como terminaram? Só os roteiristas sabem, ou, nem mesmo eles.

***
Eu vou morrer de saudades de Dexter e acredito que séries como esta e House são para se lembrar, comentar e, se preciso, assistir mais de uma vez desde o começo para que possamos realmente entender.
 Encerro com uma frase de Dexter Morgan que adoro:"
Se eu tivesse um coração, ele estaria partido nesse momento."

Ludmilla Amaral




domingo, 14 de julho de 2013

Ator de Glee, Cory Monteith, morre aos 31 anos



O ator que interpretava Finn Hudson em Glee - meu preferido ao lado de Rachel -, Cory Monteith, foi encontrado morto ontem, sábado (13), em um hotel no Canadá, onde esteve hospedado desde o último dia 6. 
A polícia não sabe com precisão a causa da morte, mas a princípio descartou a suspeita de assassinato, visto que não houve sinal de violência e as câmeras do hotel mostraram que o rapaz entrou sozinho no quarto na noite passada. 

A suspeita, no momento, é que o ator tenha falecido por conta de uma overdose, mas a causa da morte só será revelada com precisão nesta segunda-feira (15) após a perícia. 

Cory se internou voluntariamente no início de 2009 em uma clínica de reabilitação para tratar o seu vício em drogas, que usava desde os 13 anos.



Cory e Lea Michele, interprete de Rachel, estavam namorando há algum tempo. O romance começou nos bastidores da série, em que faziam um par romântico. 

Lea ainda não se pronunciou sobre a morte do namorado e, por meio de uma nota enviada por sua assessoria de imprensa, pediu que respeitassem seu luto. "Pedimos a todos que, gentilmente, respeitem a privacidade de Lea neste momento devastador." 



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A empresa Fox, canal responsável pela série Glee, e também famosos que conheciam Cory deixaram claro sua tristeza com a morte e enfatizaram o talento e o coração do rapaz. (Fonte: Site EGO)

Zooey Deschanel: "Essa notícia é muito ruim. Que perda absolutamente trágica de um jovem talentoso".
Kendall Jenner: "Caramba! Descanse em paz, Cory Monteith. Um cara tão legal. Meus pensamentos e preces estão com a família e amigos".

Rummer Willis: "Estou realmente triste com a notícia sobre Cory Monteith. Que garoto talentoso e doce! Minhas preces vão para a família".

Kaley Cuoco, de "The Big Bang Theory": "#Cory Monteith. Sem palavras. Preces. Pensamento na família. Isso é terrível. Não tem o que falar".
Adam Shankman, coreógrafo de "Glee": "Eu sempre terei você em meu coração. Obrigado por tantos dias maravilhosos. Amo você".

Cheyenne Jackson, de "Glee": "O que eu vou lembrar de Cory Monteith é o quão talentoso, engraçado e bom coração ele era. Nós perdemos um cavalheiro. Descanse em paz".
Nina Dobrev, de "Vampire Diaries": "Estou destruída. Chocada e triste ao ouvir essa notícia. Meu coração está com a família e os amigos de Cory. Vamos respeitar sua dor".Kim Kardashian: "Acabei de ouvir falar sobre a morte de Cory Monteith. Tão triste. Preces para sua família. Rezendo para Lea também. Palavras não podem descrever o que eles devem estar sentindo".
Lance Bass, ex-N'Sync: "Devastado com essa notícia sobre Cory Monteith, um cara tão incrível. Meu pensamentos estão com sua família e amigos".
Kristin Chenoweth, de "Glee": "RIP CoryMonteith. Você será amado. Para sempre".
Damian Mc Ginty, de "Glee": "O cara com quem gravei minha primeira cena. O cara mais legal que já conheci. Não posso acreditar".
Nolan Gerard Funk, de "Glee": Oh, meu Deus. Cory. Cara. Eu não consigo. Rezando, por você, cara. Você tinha uma alma boa".
Joel McHale, de "Community": "Foi muito cedo. Um cara muito bom e legal".
Holly Marie Combs, de "Charmed": "A vida é dura. Seja legal. Você nunca sabe com o que outra pessoa pode estar lutando".
Sophia Bush: "Eu o vi há algumas semanas atrás em Nova York, parecia tão feliz. De cortar o coração..."
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Preciso dizer o quanto fiquei chocada com esta notícia. Desde que comecei a assistir Glee, tive um amor platônico pelo Finn de imediato. Sempre torci por ele e Rachel e quando soube do envolvimento dos dois atores na vida real, pulei de felicidade.

Além de ter uma das vozes mais doces que já tive o prazer de ouvir, Finn (Cory) também tinha o sorriso mais puro e um olhar que falava por si só. Um verdadeiro bebezão, como dizia minha mãe. Estou abalada demais com tudo isso. Fico pensando na pobre Lea, será que a atriz imaginava isso?

No meu último post sobre a série, eu disse como fiquei frustrada de terem gravado um último episódio de Glee sem que o Finn se quer aparecesse, vocês lembram? E agora, ele nunca mais vai aparecer. A série, que já ia de mal a pior, não deve ter um futuro muito melhor sem o Finn, nosso querido Cory.

Parece que o mundo está perdendo cada vez mais grandes artistas e boas pessoas para as drogas. A fama pode parecer incrível, mas algumas pessoas simplesmente não conseguem lidar com isso. Vamos sempre te levar no coração, Cory. #ripCoryMonteith

Acompanhem agora algumas cenas de Cory interpretando Finn e soltando sua voz em Glee. Vamos matar as saudades. 

Glee - Finn & Rachel - Without You



Rachel & Finn - Say Hello to Goodbye





Glee - Don't Go Breaking My Heart (Extended Performance)



Ludmilla Amaral

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Dexter - 8x01: A Beautiful Day

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O primeiro episódio da última temporada da série que traz a história do psicopata, e serial killer, mais carismático de todos, Dexter, não foi exatamente o esperado. Aliás, ele superou toda e qualquer expectativa desta blogueira. Diferentemente de todos os outros capítulos, A Beautiful Day iniciou com Dexter levando sua vida na maior felicidade e paz com seu filho, realmente como uma verdadeira família, apesar de que ele não deixou de lado sua segunda personalidade e continuou tirando a vida de todos os assassinos que encontrava, assim como seu pai Harry o ensinou.


Já a sua pobre irmã, Deb, não aguentou a pressão de ter atirado, com sua própria arma e a sangue frio, a vida de Laguerta e abandonou sua carreira na delegacia, assim como sua vida com seu irmão de criação, que há pouco descobrira ser apaixonada. A situação está para lá de periclitante para a nossa detetive.



A 7º temporada de Dexter foi decisiva para este começo do final. Deb, irmã de criação dele, descobriu que seu irmão é um serial killer criado por seu próprio pai para matar apenas as pessoas que se encaixem no código, ou seja, assassinos e doentes. A garota até que se saiu bem e protegeu o irmão, porém Laguerta estava muito próxima de descobrir a verdade. Quando, finalmente, ela tem todas as provas de que Dexter não é este ser sereno e boa praça que todos acreditam, Deb foi obrigada a fazer uma escolha: matar seu irmão ou sua companheira de trabalho. Apesar de ficar em dúvida, optou por apertar o gatilho contra a morena, que faleceu na mesma hora.

 Dexter passou, quase todo o episódio procurando saber o paradeiro de sua irmã, já que não falava com ela há mais de seis meses. A gata decidiu ser detetive de recompensas. No novo emprego, ela procura por pequenos delinquentes, ou seja, aqueles que roubam, formam gangues, etc. Nada difícil como assassinos em série. Neste cenário, Deb havia sumido até mesmo de seu próprio escritório e, ao mesmo tempo em que trabalhava tentando conquistar a confiança do criminoso, se envolvia com ele. A primeira cena em que vemos Deb, ela está usando cocaína como fuga e também o sexo envolvente com o próprio rapaz que investigava.



Enquanto Deb vivia seu drama e Dexter buscava por ela, uma nova figura apareceu na delegacia para deixar Dexter com uma pulguinha atrás da orelha, mais uma vez, visto que não é a primeira vez que um personagem chega à série como uma ameaça direta a ele. No caso, é a vez da neurocientista especializada em psicopatas, Evelyn Vogen, interpretada pela incrível Charlotte Rampling. Ela se insere no contexto do novo caso da delegacia e logo quando é apresentada já mostra um grande interesse em Dexter, principalmente quando o chama para conversar e logo fala que o serial killer BHB era sem dúvida um psicopata com orientação moral, que matava a partir de um código, já que eliminava apenas os caras maus. Claro que o bonitão ficou bem desconfortável com esta conversa.


Na verdade, a neurocientista deixou bem claro que os psicopatas não possuem qualquer sentimento, mas o que Dexter mostrou para nós neste episódio foi algo bem diferente, não? Primeiro o desespero em falar com sua irmã, depois a raiva aparente por ter perdido o controle de sua vida. Sentimentos, estes, nada característicos de psicopatas. Tanto é que, que quando descobre sobre o perigo que sua irmã corre, não pensa duas vezes em ir alertá-la, já que Deb não atende o celular, com Harrison em seu colo, afinal sua babá pediu folga para passar a noite com Quinn. Chegando ao motel em que Deb está hospedada, ele perde a cabeça e mata sem tomar precauções o criminoso que dormia com ela. Mais uma vez, ela cobre seus rastros e manda o irmão ir embora. Sem deixar, é claro, uma frase típica da detetive e que fez Dexter pensar muito. "I am not lost. I know exactly where I am. I am in some shirtty fucking hell which is exactly what I deserve" (Eu não estou perdida. Eu sei exatamente aonde estou. Eu estou em algum lugar do inferno, que é exatamente aonde eu mereço estar).

Dexter correu para o carro com as mão cheias de sangue, chegando lá, Harrison não está aonde deveria. Mas acaba o encontrando e o abraçando com todo o desespero de um pai que quase perdeu o filho. Quando o garoto o questiona sobre aonde estão, Dexter não exita em responder que eles estão perdidos. 



Ao se deparar perdido, Dexter decide sentar e pensar no banco feito em homenagem à falecida Laguerta. Lá, Evelyn aparece e o entrega um envelope. Dexter o abre e percebe que são desenhos, como aqueles feitos por crianças, mostrando toda a cena do crime da noite passada. Dexter, surpreso, corre atrás da mulher furioso e a questiona. A resposta? Simples: "You can't kill me, because I don't fit Harry's code". (Você não pode me matar, porque eu não me encaixo no código de Harry)



O fato que Evelyn estava interessada nele todo mundo sabe, mas afinal, como ela sabe do acordo que Dexter fez com o pai? Quem é ela e como ela sabe tanto sobre a vida de Dexter? Como ela conseguiu os desenhos? Foi ela mesma quem fez? Ela estava na cena do crime?

Me questionei de diversas formas quando os letreiros apareceram. Mas, com o preview, que passa logo em seguida, pudemos ver que ela precisa da ajuda de Dexter e, que na verdade, acredita que ser um psicopata é a mesma coisa que nascer com uma dádiva.

Eu adorei este início de temporada. E vocês? Gostaram???

Promo do episódio: 8x02 - Every Silver

Ludmilla Amaral

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Pretty Little Liars - 4x03: Cat's Cradle

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A quarta temporada de Pretty Little Liars, como eu já imaginava, trouxe mais mistérios e perguntas do que, de fato, respostas. As dúvidas que nos foram tiradas logo no primeiro episódio abriram espaço para mais questões.


Em Cat's Cradle, um nova pista surge para as Liars e, com ela, mais incertezas. Desta vez, Emily encontrou a máscara original que copia, quase perfeitamente, o rosto da falecida - ou não - Ali. Com isso, as meninas foram atrás do criador da obra para tentar entender o porquê de Ali ter feito isso e quantas cópias foram encomendadas. Porém, o espertinho, pediu para fazer um molde do rosto de Emily em troca de suas informações. Claro, ela cedeu. Enquanto isso, Hanna procurava pistas, escondida, no local. Neste cenário, a loira encontrou um molde com o rosto de Melissa, irmã de Spencer, e mais dúvidas sobre a relação dela com Ali foram plantadas.






Em paralelo, Spencer foi em busca de mais pistas sobre a mãe de Toby. Pelo visto, o rapaz vem sendo chantageado por "A" para fazer as suas vontades. Lá, o casal descobriu que a mãe do rapaz não poderia ter se jogado da janela. Parece que eles estão chegando cada vez mais perto de descobrir a verdade sobre a morte da moça.

Melissa finalmente voltou à Rosewood cheia de graça com Spencer e cada vez mais esquisita. Falando coisas sem nexo e deixando as garotas com mais pulga atrás da orelha.



Hanna foi à delegacia de polícia e encontrou um quadro com fotos de possíveis culpados sobre a morte do detetive Wilden. Claro que a foto das quatro Liars e também de sua própria mãe estavam lá, expostas.


Agora uma opinião pessoal: Só eu acho este novo affair de Aria suspeito? Ele não me passa confiança e no último encontro deles, me deixou bem cabreira. Será que teremos mais novidades sobre Jake? E quanto a mensagem de "A" falando que todos os pais serão descartados de Rosewood para deixar as meninas mais fragilizadas ? Será que "A" vai continuar com este plano?

Confesso que não estou muito feliz com estes episódios de PLL. Eu, particularmente, preciso de mais pistas para estar mais atenta e interessada. De qualquer forma, parece que as coisas vão melhorar. Afinal, Cece estará de volta na Summer Finale. Mal posso esperar. E vocês?


Promo do episódio: 4x04 - Face Time






Ludmilla Amaral

domingo, 9 de junho de 2013

Glee - 4x22: All Or Nothing - Season Finale

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 Antes de começar o review, gostaria de me explicar. Sei que estou em dívida com todos vocês e bem atrasada com minhas séries. A série dos irmãos Dean e Sam - Supernatural - tomou todo o meu tempo e só agora estou me atualizando com as outras. Eu ia postar o último - e épico- episódio de 90210, mas fiquei sem computador e por esta razão não pude publicar. Mas agora voltei com tudo e vocês terão que me aguentar. ;)





Mais uma temporada de Glee se encerra com o "New Directions" indo disputar um Regionais. Acredito que os roteiristas, assim como eu já havia mencionado aqui anteriormente, perceberam a falta de carisma dos novos personagens de Glee, e em uma busca por melhorar algo que parecia impossível, trouxeram Mercedes, Kurt e Mike para dar uma forcinha ao grupo.

Mike exibiu seu dom em relação à dança e, sinceramente, ninguém chega aos pés do japinha. Mercedes aproveitou que estava gravando o videoclipe de seu primeiro CD e mostrou como emocionar cantando. Já Kurt passou por mais um drama: o câncer de seu pai, Burt. Mas no final, deu tudo certo. Era só o que me faltava tirarem o pai mais cool de Glee do elenco.  


O professor Shue propôs a tarefa "Wonderful" para a garotada e, enquanto isso, Brittany, a burrinha que nos tira muitas gargalhadas, descobriu que na verdade é um gênio da MIT e voltou de lá completamente narcisista, egoísta e outros adjetivos negativos. No seu embalo, Ryder surtou para descobrir, enfim, quem é o/a "farsante" que lhe envia mensagens. Surpresa! O farsante era Unique. Claro que Ryder preconceituoso jurou nunca mais falar com o garoto que adora se vestir de mulher.

Sam ligou para Santana lhe ajudar com relação à Brittany e a garota foi correndo de Nova Iorque salvar a loira e ex-namorada e também o "New Directions".


Rachel finalmente se apresentou cantando Celine Dion para concorrer a vaga do musical tão sonhado Funny Girl. Ela deixou os jurados de boca aberta, assim como eu. Ela tem o talento de me emocionar todas as vezes que solta sua voz.





O "New Directions" venceu mais um Regionais. Mas, sinceramente, insisto. Essa nova protagonista é péssima, ela se encaixaria melhor em Hight School Music. Juro! Eu me decepcionei, não só a apresentação deles mas com o enredo todo desta Season Finale. 


Will finalmente se casou com a sonsa Emma - Eca. Sem comentários - e Blaine está obcecado em pedir Kurt em casamento - mantenho-me calada.




O episódio terminou sem fim. Isso mesmo! Não sabemos se Rachel conquistou seu tão sonhado papel ou se Blaine pediu Kurt em casamento. O que aconteceu com Unique e Ryder afinal???? Como eles tiveram a pachorra de gravar uma Season Finale sem o Finn? O que será da 5ª temporada de Glee? Eles vão escalar novos e melhorados personagens? O enredo de Nova Iorque continua? Espero, de coração, que seja muito melhor. A 4ª temporada me deixou enjoada muitas vezes. Agora é aguardar. Só para finalizar: NUNCA EXISTIRÁ UMA MUSA COMO RACHEL BARRY, ACOSTUMEM-SE, OU MUDEM O ENREDO TOTAL PARA A BIG APPLE!

Ludmilla Amaral

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Pretty Little Liars estará de volta em junho




Os fãs de PLL já podem respirar em paz. A quarta temporada da série já está sendo gravada e o primeiro episódio "A is for a-l-i-v-e" já tem data confirmada de estreia.
Como eu havia mencionado no post anterior, dia 11 de junho de 2013 vai ao ar, pela televisão americana, o primeiro - e tão esperado - episódio da quarta temporada de PLL.


Ash e Shay de casaco amarelo
 
Os produtores da série já haviam adiantado que muitas verdades seriam ditas na quarta temporada. Tudo indica que a pessoa responsável por  revelar tantos segredos será Mona Vanderwall , interpretada pela doce Janel Parrish - que parece estar se tornando uma Liar, será?
Segundo o site Pretty Little Liars Brasil, o WetPaint organizou uma lista com algumas perguntas que provavelmente - ênfase nesta palavra - serão respondidas durante o primeiro episódio. São elas:

Quem matou Ian?
O que aconteceu com Jason?
Quem é Red Coat?
Toby é mesmo do mal?
Qual é a de Shana/Jenna/Melissa?
Quem matou Garret?

São perguntas que nós fazemos desde a primeira temporada e que ficaremos muito felizes em descobrir suas respostas. Mas nada vem tão fácil quando se trata de Pretty Little Liars, eu não duvido que com essas respostas, outras perguntas sejam plantadas em nossas mentes curiosas.

 Voltando ao grande mistério que ronda "Red Coat", Alison Dilaurentis, interpretada por Sasha Pieterese, e sua suposta morte não "morrida".

Muitos acreditam na teoria abordada no livro - história que deu origem à série - sobre as irmãs gêmeas. Supostamente, Ali teria uma irmã que seria sua cópia identica e que, possivelmente, estaria viva tentando vingar a morte da lorinha.

Eu, Ludmilla, particularmente, não gosto desta teoria. Seria muito "Hollywoodiano" para PLL.
Se Ali estiver viva, tentando se esconder de algum mal que a assombra e, durante este tempo todo, estivesse tentando avisar e cuidar das amigas, seria muito mais legal - opinião intimamente minha.

Segundo o site WetPaint, a única certeza que temos é que Sasha - Ali ou sua irmã - não aparecerá no 3° episódio desta nova temporada. Joseph Dougherty, um dos escritores da série, postou em seu twitter que Sasha não gravou este episódio - eliminando até mesmo os flashbacks.

Nomeado de "Cat's Cradle", o episódio trará outras distrações para nós. Nia Peeple (Pam Fields) tweetou após leitura do roteiro:

Sasha Pieterse

Outra novidade sobre a temporada é que teremos um novo personagem para assombrar nossas liars.

Inspirado em Tim Burton, Hector Lime - escultor e criador de alguns adereços para filmes de terror, especialista em máscaras - promete trazer muito suspense para Rosewood.

Gostaram das novidades? Qual a sua teoria sobre Ali e a "Red Coat"?

Ludmilla Amaral




Pessoal, eu não tenho postado meus reviews sobre as séries pois comecei a assistir "Supernatural" desde o primeiro episódio e, como são sete temporadas com mais de 20 capítulos, vou demorar um pouco para terminar. Desta forma, acabei não assistindo aos novos episódios de Revenge, The Vampire Diaries, e etc... Mas essa semana vou tentar me atualizar com tudo e deixo vocês informados!

segunda-feira, 25 de março de 2013

Glee - 4x17: Guilty Pleasure

Cuidado - caso não tenha assistido ao episódio pare por aqui: spoilers


Antes de começar falando da série, gostaria de me desculpar com os fãs e leitores. Nos meus últimos posts venho chamando Ryder de Jake, e o Jake de Puck Jr. Como já havia comentado, os plots destes novos personagens não me atraem, e, desta forma, alguns nomes acabaram despercebidos!
Esta foi a pergunta chave para um enredo divertídissimo na McKinley e um outro pouco mais dramático em Nova Iorque.
Na falta do professor Shuester, Blaine e Sam comandaram uma missão pra lá animada - até que enfim, produção - para seus companheiros.

Reforço que prefiro mil vezes as histórias do núcleo nova-iorquino, porém sou obrigada a confessar que adorei as performances dos meninos.

Eu compartilho do mesmo Guilty Pleasure das meninas e adoro Spice Girls - quantas vezes a frase If you want my future, forget my past não fez parte de meus nicknames no MSN?  -, elas arrasaram. O bom desta equipe é que não temos uma diferença discrepante entre o talento dos personagens como era com Rachel Berry.

Sam também conseguiu arrasar todo trabalhado no Barry Manilow. Acho que foi uma das melhores apresentações dele. Blane, como sempre, também mandou muito bem tentando esconder seus sentimentos pelo boca de peixe, #sóquenão, o loirinho percebeu tudo e disse ao amigo que ele não precisa ter vergonha do que sente, abraçou o amigo e, indiretamente, perguntou se ele estava "excitado", mas na verdade eram apenas balinhas de menta atrapalhando o carinho entre eles. #EuRi

Palmas e mais palmas para Lea Michele. Não foi apenas no visual que a maravilhosa Rachel Berry amadureceu, ela está virando uma verdadeira mulher e podemos perceber cada mudança dela, inclusive quando chora, são lágrimas de maturidade.

Santana não resistiu e contou sobre o verdadeiro ganha-pão de seu ex-namorado - Brody terminou com ela após ter sido descoberto - e Rachel, por mais incrível que pareça, reaugiu super bem e sua conversa com o ex foi madura, assim como seu choro. Com Brody fora do apê, Santana se mudou de vez e é com muita felicidade que Glee e seus fãs receberam a atriz Naya Rivera de volta ao elenco fixo da série.



                                   

Kurt também escondia um prazer culposo. Ele costuma dormir com um travesseiro de apenas um braço como se fosse seu namorado. Carente? Quase nada! O mais engraçado foi a cara de Rachel e Santana quando o viram dormindo agarradinho com seu namorado de algodão e, posteriormente, terem ganhando um igualmente ao dele. 


Apesar de alguns furos no roteiro, como "cadê Ryder e sua amiga virtual", "Onde está Finn e Will?", a série está melhorando. Mas ainda acho que os produres poderíam focar mais em Nova Iorque. Glee nunca terá outra musa como Rachel Berry. Acostumem-se.

Promo do episódio: 4x18 - Shooting Star


Ludmilla Amaral