domingo, 31 de julho de 2011

O motivo da criação


A verdade é que fiquei com inveja. Sim, inveja. Mas não aquela inveja negativa a qual deseja detonar as pessoas. O fato é que me formei faz pouco tempo, virei jornalista de um dia pro outro, e todas as minhas companheiras de sala (diga-se de passagem, excelentes profissionais) fizeram um blog e percebi que todo jornalista, ou recém-jornalista, precisa ter um blog. Precisa fazer a sua marca e correr, porque essa área é muito concorrida. Não! Não! Não quero concorrer com elas, desejo o sucesso delas. Mas elas me inspiraram. Não serei organizada como a Bruna Araújo do blog Fui Ali e Já Volto, o qual tem dias marcados para postagens certeiras com muita, mas muita informação e dicas. Também não terei a maturidade e experiência das palavras da Marina Galeano do blog A Filha Virou Mãe. Nem ao menos terei os textos mais belos do mundo cibernético como os da Ana Carolina Pereira do blog Escrevo e Depois Apago. Cada uma tem uma marca e abordam assuntos completamente distintos, mas deliciosos. São blogs que leio assim que há uma nova publicação. E recomendo. Não são futilidades, são informações e dicas para todos os tipos de curiosos.
Já o meu blog não terá data certa para atualização, não terá um assunto certo. Eu vou opinar sobre os assuntos que acho relevante quando eu puder e quiser.
Posso falar sobre politica, cotidiano, futebol, moda, sobre tudo. Será informativo, vou tentar ao máximo trazer até mesmo entrevistas, mas ao mesmo tempo, será opinativo. Estou sujeita a criticas e bombardeios, mas me sinto pronta pra isso. Eu preciso ser questionada pra melhorar, então, aqui não teremos frescuras, ok?
Ah! A frase inicial é uma homenagem ao Sigmund Freud, por me inspirar nas horas que mais preciso de racionalidade e a imagem da publicação é apenas pra ilustrar a liberdade desse blog.
Espero que gostem e aproveitem. E não esqueçam de acessar os blogs das mais recentes jornalistas.
Obrigada pela atenção e pelo novo começo.

Ludmilla Amaral